31 de dezembro de 2009

Vem logo 2010!


logo_phpBB Recebi hoje, um email da Rosa, com estas, digamos assim, felicitações nordestinas para o ano de 2010. Não sou nordestina, sou nortista. Mas posso, certamente, afirmar que pelo vocabulário usado, este poderia ser um email escrito por um paraense genuíno, daquele parido, crescido e morrido em Belém do Pará!
Fiz uso disto, para deixar registrado meu mais sincero desejo de que este ano seja muito, mas muuuito melhor para todos nós! E será!
À todos os amigos queridos, daqui e dacolá, de perto e de longe, virtual ou desvirtualizado, com todo o meu carinho!




Um 2010 bem arretado pra vocês tudim!!!!
Conselhos de um nordestino para um 2010 bem pai d'égua:
Sobre as suas metas para o Ano Novo

Anote os seus querê e pendure num lugar que você enxergue todo dia. Mesmo que seus objetivos estejam lá prá baixa da égua, vale à pena correr atrás. Não se agonie e nem esmoreça.  Peleje.
Se vire num cão chupando manga e mêta o pé na carreira, pois pra gente conseguir o que quer, tem é Zé. Lembre que pra ficar estribado é preciso trabalhar. Não fique só frescano.

Prá começar o ano dicunforça:
Reflita sobre as besteiras do ano passado e rebole no mato os maus pensamentos.
Murche as orêia, respire fundo e grite bem alto: Sai mundiça !!!

Agora é só levantar a cabeça e desimbestar no rumo da venta que vai dar tudo certo em 2010, afinal de contas você é nordestino. E para os que não são da terrinha, mas são doidim prá ser, nosso desejo é que sejam tão felizes quanto nós.
Peeeeennnnse num ano que vai ser muito bom. Respeite como vai ser pai d'égua esse 2010.

28 de dezembro de 2009

Pós Natal

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E assim foi…

Preciso dizer mais?

Ano que vem há de ser mais animado…

24 de dezembro de 2009

Quase Natal!

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Faltam poucos minutos para o nascimento Dele…
Feliz Natal à todos!!!

21 de dezembro de 2009

Para aquele que só é lembrado no Natal, quando a fome aperta

(Leia ouvindo a música do vídeo lááááá embaixo)

Tadinho dele. Bonito não é, bem verdade. Mas merecia mais crédito durante o ano.
Injustiça? Peru mortojpg

O ano todo só se pensa em vê-lo gordinho. Vaidoso que é, chega acreditar que é amado...
Ilusão?

Junto com outros de sua espécie, vive na esperança de que também terá seu momento de confraternização...
Inocência?
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No entanto, nem imagina que todos o querem sim. Gordinho: muito. Assadinho: de preferência.
Gula?

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Desculpe amigo peru, mas eu também te quero enfeitadinho. Já te desejo há dias… Estarás à mesa? Tomara.
Indigestão?
Glu glu.

Ao peru assado de todo o natal, meu respeito, minha consideração e minha homenagem.
(imagens google)



19 de dezembro de 2009

O que não tem preço

Os amig@s que este blog me trouxe, certamente foi uma das coisas mais importantes de 2009. El@s estão sempre aqui, presentes nos comentários, no pensamento, através de um email carinhoso, da ajuda em uma hora de “aperreio virtual”.
Como posso agradecer?
Contem com minhas mais sincera e positiva energia amorosa pra vocês, para o Natal e para todo o ano que vem…
Deixo como simbolo do meu sincero agradecimento, flores. Flores em imagens que fiz em Curitiba. Especialmente e carinhosamente pra vocês.

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17 de dezembro de 2009

O natal aqui em casa


A Beth perguntou neste post aqui sobre a árvore de natal dos seus leitores. Eu criei coragem e resolvi responder. Por que coragem? Porque acho o natal aqui de casa bem semgracinha, considerando o que diz respeito a enfeites, ceia - nunca fiz - etc.
Como já moro longe da família a mais de 10 anos, e destes 10 anos morei a metade deles sozinha, acho que perdi o entusiasmo pelo natal. Natal longe da família não é a mesma coisa. Isso é o que eu penso. 
É claro que sempre existe a possibilidade de estar com amigos e pessoas queridas, mas como eu normalmente trabalho no dia 25, acabo dormindo cedo e sem visitar ninguém. Fazer o quê?
Mas voltando a minha árvore de natal. Na verdade é uma arvrinha, como eu costumo chamar, que comprei no centro. Fora ela, tem um anjinho que deixo ao lado e outro anjinho que eu penduro na porta de entrada do apartamento. Prometi pra mim mesma que no ano que vem, meu cantinho estará mais alegre para o natal e eu mais jeitosa para as coisas de casa. Podem acreditar.



15 de dezembro de 2009

O barreado

Tu conheces ou já provastes o barreado (clica aqui pra saber mais)? Eu já tinha ouvido falar, agora provar... Huuum, isso ainda não!
Mas papachibé da boa, não nega fogo pra comida e então estava louca pra experimentar este prato típico da região.
Ainda no sábado (no dia da chuvarada), desci da jardineira para visitar a Ópera de Arame e foi quando a barriga apitou de fome. Não pensei duas vezes e entrei em um restaurante bem ao lado. Decisão mais que acertada (olha a intuição guiando...): lugar simples, atendimento de primeira e o barreado estava maravilhoso!


O garçom, muito gentil,  explicou-me que o barreado é o resultado do cozimento  por 12 horas da carne de boi, que é cortada em cubos. Esse tempo de cozimento faz a carne ir desfiando, desfiando...


Então ao final desse tempo, o que fica é um caldo saboroso, com a carne desfiada. Os acompanhamentos são estes aqui:

Repara que vem duas bananas que é pra comer junto mesmo. A farinha branca (sorry, mas eu prefiro a nossa do Pará, que é amarela, baguda e torrada), pimenta, arroz branco e (no meu caso) uma caipirinha (séculos que eu não tomava!). Em seguida, chega o mais esperado: o barreado.



Depois é só juntar tudo, bem bonitinho, que é pra tirar foto pra vocês:

Sobremesa? Claaaro que teve, mas foi para os olhos: Òpera de Arame
 




 

14 de dezembro de 2009

Só um pedacinho do final de semana…

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(A chuva que caiu em Curitiba no sábado – 12/12. Deu até saudades de Belém…)
Foto que eu tirei no Jardim Botânico

Como havia dito, eu fui com amasiado, mas ele não ficou comigo. Ele foi para estudar e eu para passear. Portanto, minha programação foi independente dele.
Eu já havia me apercebido disso, mas agora quero dividir a impressão.
Viajar sozinha é uma espécie de meditação. Quando se está só em um lugar desconhecido é como estar consigo mesmo de fato, sem roteiro, sem guia, sem mapa. É você e sua intuição.
Lembro que estar só (mas não solitária) nunca foi problema para mim: sempre fui ao cinema sozinha, morei sozinha durante muitos anos, aprendi a cuidar de mim, a estar comigo mesma. Mas quando esse movimento é consciente, ele torna-se precioso… Não há aborrecimento (não tem ninguém pra discordar de você), não há pressa, há apenas a vontade de seguir em frente, de chegar a algum lugar. Neste movimento, revi a Ivana de 15 anos atrás, deslumbrada com Curitiba. Tanta coisa mudou de lá pra cá. Eu mudei. Nem a cidade é mais a mesma, mas não perdeu a graça e o encanto...

Me diga: você também já viveu a experiência de viajar sozinho(a)?

11 de dezembro de 2009

Papachibé poraí

Um final de semana por mês, amasiado vem  para Curitiba participar de seu curso de especialização e, desta vez, eu que não sou besta nem nada, resolvi acompanhá-lo. É claro que eu não irei para a aula com ele (dãm!), o que quero mesmo é passear, bater perna e matar a saudade dessa cidade encantadora!


Lembro que estive aqui pela primeira vez, em 1993, para um congresso da faculdade. Vim de ônibus, de Belém a Curitiba. Pensa em uma bunda que ficou quadrada e em pés que mais pareciam sapos cururú da beira do rio, de tão inchados. Pensa, em uma papachibé que nunca tinha  sentido frio na vida, chegar nessa terra em pleno mês de julho. Pensa em uma cabuclinha do bairro do Marco ver tanta coisa linda de uma vez só.

Pois é, tenho muito para relembrar! Planos para amanhã (acabamos de chegar)? Apenas um: ir até centro, pegar a Jardineira e deixar a intuição me levar. Pena que está chuvendo. Mas quem disse que paraense tem medo de chuva?

Prometo fotos e mais posts depois!

7 de dezembro de 2009

O segredos dos gatos

Como amante dos felinos que sou, publico este texto de um email que recebi (autor desconhecido). Porém, tomei a liberdade de editá-lo e ilustrá-lo com fotos de meus "protetores", meu toque pessoal. 

"Aqui está uma série de informações sobre a vida secreta dos gatos:

Todos os gatos tem o poder diariamente de remover energia acumulada em nosso corpo. Enquanto nós dormirmos, eles absorvem esta energia(...)

(Então era isso que ele estava fazendo...)
Quando eles dormem, liberam a negatividade que removeu de nós.


(Eu estou vendo a negatividade saindo dele. Vocês também?)
É bom ter mais de um gato em casa para que a carga seja dividida entre eles. Eles também nos protegem durante a noite para que nenhum espírito indesejável entre em nossa casa ou quarto enquanto dormirmos. Por isso eles gostam de dormir na nossa cama.

(Já temos dois. Oba!)
Se eles verificarem que estamos bem, eles não dormirão conosco. Se houver algo estranho acontecendo, eles se aninharão ao nosso lado(...)

(Realmente eu não estava muito bem neste dia...)
Os gatos são criaturas adoráveis e amam seus donos acima de tudo. Porém, eles tem um jeito diferente de amar, mas nem por isso deixa de ser verdadeiro.

(Ah, isso eu já sabia!)
Eles são grandes amigos e companheiros! São doces meigos e fieis!

Adote um gato. Sua vida nunca mais será a mesma!"
(clicando nas fotos, elas ficam beeeeeem grandes!)

5 de dezembro de 2009

Quando eu era pequenina



Hoje estava lembrando com minha cunhada - que tem 2 filhos - do natal do nosso tempo, já que eu e ela temos a mesma idade.
Uma das lembranças mais bacanas que tenho do natal na minha infância, era esperar por ele! Isso mesmo. Eu contava os dias, desde o dia primeiro de dezembro. A medida que a data se aproximava, eu sentia uns arrepios de ansiedade e emoção sempre que pensava no dia, já mais perto que no dia anterior. A maioria dos presentes "da moda" que eu desejei, eu não tive, porque minha família não tinha condições para bonequinhas do tipo que andava, que mamava, que chorava; patins de bota; bicicleta com cestinha. Mas isso nunca tirou o encanto da data pra mim.
Minha avó arrumava toda a casa - faxinão - e montava a nossa árvore de natal, onde ela pendurava os cartões que a família recebia. Ficava linda.
Nossa sala era de chão de tábua corrida, e minha mãe e minhas tias junto com vovó, gastavam uma manhã inteira ajoelhadas passando cera no chão - a sala era muito grande. Depois se usava aquela enceradeira que ia deixando a madeira brilhando...

No dia 24 todos tínhamos que ir à missa do galo na igreja Sagrado Coração de Jesus que ficava próxima de nossa casa. Ela me dizia que seria exatamente naquele período em que estaríamos na igreja, que papai Noel aproveitaria para deixar nossos presentes. E assim acontecia (até hoje não sei quem voltava em casa), pois no retorno da missa os presentinhos estavam todos debaixo da árvore. Apesar dos presentes, vovó nunca deixou de lembrar-nos do simbolismo deles e de que o verdadeiro motivo da festa era comemorar o nascimento do menino Jesus. Ainda assim, era muito bom acreditar no Papai Noel.

Qual lembrança natalina tens da tua infância?

(imagens google)

3 de dezembro de 2009

A folia propriamente dita

O que posso dizer? Depois da tempestade, vem a bonança. Depois de muito choro na cerimônia, meti o pé na jaca até a coxa e dancei até às 4h da manhã! Poderia ser melhor?

(Minhas primas que eu AMO. Lindas moças... De lá pra cá: Bruna, Luana e Luciana
Uia que dentadura linda que essas meninas tem... Por isso tô ajeitando os meus!)

Só que uma imagem não sai da minha cabeça até hoje: o tamanho do saco (de veludo, minha filha!) que saiu de dentro da bolsa da minha prima... Quando perguntei o que era aquilo e que serventia teria, ela me respondeu que era para levar "alguns" docinhos pra casa.... Sei, "alguns"... Ahãm! Ela viajou comigo até SP no dia seguinte e - só pra ter uma idéia - ainda fomos comendo docinhos no avião! E agora isso é moda meu povo? Ave!


A usurpadora mor dos docinhos e eu... 

Agora, só restaram a saudade - muita! - e as boas lembranças....

2 de dezembro de 2009

O ritual do casamento


Eu disse a vocês que nunca casei na igreja. Esse também nunca foi um graaaaande sonho meu, o que não quer dizer que eu não faria... Que me lembre, contando com o casamento do meu irmão, só fui à 3 cerimônias  em toda a minha vida. É claro que esta foi especial , por motivos óbvios.
Não sei quanto a vocês, mas difícil não se emocionar com o ritual que é o casamento e todas as "promessas" embutidas: felicidade, união, companheirismo, fidelidade... E tudo na base do "Para Sempre", mesmo que na prática as vezes não funcione assim. Mas que é lindo é.
Ver ali o meu irmão, todo bonito, nervoso (ele estava mais nervoso que a noiva), ansioso, vivendo um dos momentos mais marcantes da vida dele.... Ver minha mãe, ansiosa, preocupada, triste (porque ela estava com a sensação de "perdi meu filho") e  alegre (pela alegria dele) ao mesmo tempo. Tudo isso junto - e mais umas 10 coisas - mexeu com minhas tripas. Moral da história do Brasil: Chorei a cerimônia toda! Não aquele choro de carpideira, mas sim aquele em que só as lágrimas ficam rolando, borrando a maquiagem... Meu irmão tinha o olhar apaixonado todo o tempo. Aquele olhar de deslumbre, de amor. Sei que ele estava muito feliz.
No retorno pra casa, já em Floripa, disse pra amasiado: "Eu também quero esse ritual... Quero viver esse simbolismo também..." Não precisa ser agora, já. Mas eu quero. 
Ele topou!
Somente a título de curiosidade: o casamento dele (meu irmão chama-se George) foi na Igreja do Carmo. Vejam aqui, como é linda.

O casal, na saída da Igreja



Familia reunida (ainda falta gente aí) a caminho da cerimônia. Da esquerda para a direita: mamãe, eu, George, prima Bruna,primo Luizinho, prima Luana, Tio Osvaldo, primo Domingos, Tio Luiz, prima Luciana e vovó.

(clica na foto, que ela creeeeeesce!)

1 de dezembro de 2009

Beauty Day


Depois das visitas às amigas em Belém, chegou o grande dia! O dia do casamento do meu irmão. Aliás, vocês acreditam que quase não falei com ele? Ele, claro, estava super envolvido nos preparativos e eu pernando pela casa dos outros. Só fui falar direito com ele na festa!
So, como não podia deixar de ser, a mulherada lá de casa foi em penca para o salão mais próximo cuidar de unhas, cabelos e maquiagens. Não sei vocês, mas eu adooooro esse tempo pra mim. É um dos prazeres que tenho: não pensar em nada, folhear revista cultura inútil e sair de lá me sentindo cuidada.
Neste salão, uma novidade: eu bem formosa, pintando as unhóviskis e vem uma mocinha muito gentil e pergunta: "A sra aceita um drink?" Pensei ter ouvido mal."Heim? Um drink?!". "Isso mesmo. Temos um coquetel de frutas". Ah, menina, pergunta se macaco quer banana! Tomei três. Mas juro pra vocês que saí de lá boazinha!
Não podia ter sido melhor: mulheres da família juntas, muita risada, besteirol e... drink! Manas, Belém é primeiro mundo! Aqui em Floripa nunca tinha visto disso!
Na sequência:
1. Cabelinho sem cachos pra não ficar com a cara de todo dia;
2. "Maquilági", que depois acabei tirando tudo e fazendo eu mesma (coisas de Ivana);
3. Pézinho de anjo (tu jura!) sob os cuidados da mocinha que quase me embebedou, mas que deixou as uninhas lindas!. Ah, danada!