23 de agosto de 2010

Sindrome de Barbie

A primeira vez que ouvi falar de Maryah Carrey foi quando eu estava na faculdade, por influência de uma colega que, na época, era muito fan e foi quando vi uma foto dela pela primeira vez na capa de um CD. Esse da foto aí ao lado.

Apesar de ouvi-la de vez em quando nas rádios, nunca me tornei admiradora de suas músicas porque sou mesmo é tupiniquim e gosto de MPB.
Agora, com a recente vinda dela para cantar no Brasil em um festival famoso no interior de SP, tanto falou-se dela que novamente voltei minha atenção para o assunto. 
No entanto, desta vez, não é da voz ou das músicas que mais tem se falado, mas sim da forma física da moça! Em muitos sites que visito vi lá umas notas criticando, isso quando ela não foi chamada descaradamente de "gorda", "baleia", "jamanta", "elefanta", "fora de forma" e outras denominações demonstrando o mesmo tanto de "carinho".
Quis escrever sobre isso, porque recentemente os participantes da blogagem coletiva  da Glorinha, abordaram o tema auto estima/ amor próprio, o que sinceramente espero que a Maryah tenha de sobra pra enfrentar o turbilhão de críticas que vem recebendo em função dos quilinhos a mais que adquiriu.

Sou a favor da saúde em primeiro lugar, e do sentimento de paz que se tem quando ficamos felizes com a nossa imagem refletida no espelho e acho que cada um deve achar o caminho que conduz para isto. Porém, me entristece perceber o quanto nós - mulheres 98% das vezes - não temos o direito de estar fora deste padrão Barbie! Será que a gente não pode ter problemas? Não pode se dar ao luxo de comer o que quer e de - sim! - estar acima do peso? A pessoa em questão não pode estar com problemas hormonais, emocionais ou seja lá o que for? Será que não podemos nos permitir? Parece que não. Nem ela, nem eu e nem você! Estamos condenadas a dieta e    juventude eternas. E dá-lhe laxante, botox e sibutramina!

Maryah, minha filha, vá ser feliz que a vida é curta! 
(imagens google)

22 de agosto de 2010

Ócio

Bom domingo pra tod@s!
(Foto by Ivana - Praia Sto Antônio de Lisboa, Floripa)

17 de agosto de 2010

O primeiro a gente nunca esquece

Não sei se você lambeu massa corrida...
Ou se cheirou muito pó de cimento...
Mas isso não importa!
Só sei que hoje, pela primeira vez...
Ganhei um beijo seu!!

4 de agosto de 2010

Baixando a poeira e a canseira que isso dá.

Agora não há mais dúvida: o pior já passou! A quebradeira acabou e quem entra em ação é o cimento, tapando buracos, colando pisos e azulejos. Esta é a fase que irá até quinta. Depois disso, entra o gesseiro pra fazer o acabamento. E querem saber? Estou muito satisfeita com o resultado!

A caixa de luz foi trocada e realocada. O acabamento em cimento já foi feito ao redor da abertura.

A esquadria foi finalmente retirada e doada já que estava em bom estado.
A porta que era da cozinha eu pedi para deixar - aquela encostada na parede. Será minha cabeceira custumizada.

Embora ainda falte bastante para ser feito e de estar valendo o esforço, apesar da poeira, todo esse processo cansa! Ah, se cansa!
Que o diga o Valentim...

2 de agosto de 2010

Levanta e sacode a poeira!

Quase oito meses depois de mudar para este apartamento, finalmente conseguimos planejar e organizar algumas alterações estruturais sugeridas no projeto que minha amiga Carol fez.
Particularmente, o preparo para esta fase de quebradeira e muita poeira que começou hoje, foi muito além da questão financeira, pelo menos pra mim. Ficar com a casa cheia de poeira, de pessoas estranhas e principalmente com as coisas já existentes amontoadas em um canto, me fez pensar, muitas vezes, em desistir de tudo.
O que imaginei, realmente está acontecendo: a casa tem poeira pra todo lado, tudo está uma bagunça e a cozinha sem nenhuma condição de uso. Mas a barulheira nem foi tão grande quanto pensei que seria e, pelo menos para o primeiro dia, achei que as coisas avançaram bem, sem nenhum problema ou imprevisto. 
Enquanto escrevo aqui pra vocês, vou percebendo que não ter encarado esta mudança, por motivos que revelavam apenas a minha resistência em sair da minha zona de conforto, seria um grande erro! E toda mudança exige mesmo sacrifícios, não é mesmo? 
Hoje, parte da parede que separa a nossa pequena cozinha da sala foi derrubada. A sensação de que o a sala dobrou de tamanho foi imediata! 
Amanhã, a esquadria que divide a sala com a sacada será retirada, unificando o espaço. Tudo em busca de um espaço mais amplo, funcional, aconchegante e principalmente feliz! Aos poucos, chegaremos lá!

A marcação na parede com fita crepe, que orientou as marteladas.

E a parede quebrada! Voilá!


A visão de quem chega e a esquadria - ao fundo - que também será retirada.
Amanhã eu mostro mais!